Três pessoas morreram em um grave acidente na Avenida Arthur Bernardes, no início da noite desta terça-feira (09/10). De acordo com informações de populares que presenciaram o acidente, o motorista da caminhonete Dodge Dakota preta, placa JXY-3280 de São Paulo, vinha em alta velocidade pela via, quando ao passar em um determinado trecho, perdeu o controle do veículo, rodopiou na pista, bateu violentamente num poste, derrubando-o, e só foi parar às margens da avenida. O trânsito ficou interditado para quem seguia sentido Arthur Bernardes/BR 101. As identificações das vítimas não foram reveladas.
Com o impacto, dois ocupantes da caminhonete, que estavam na caçamba do automóvel, foram arremessados para a pista contrária, morrendo na hora. O carona ainda estava com vida quando os bombeiros chegaram, mas, também não resistiu aos ferimentos e morreu no local. A informação é de o motorista teria sido levado por populares para o Hospital Ferreira Machado (HFM), mas, de acordo com o setor de informações da unidade, nenhum acidentado havia dado entrada no pronto atendimento.
O condutor conduzia a caminhonete sentido Arthur Bernardes/BR 101. De acordo com uma testemunha, o carro estava em altíssima velocidade. Eles pertencem a empreiteira HMP, que presta serviços de construção civil no município. “Ele chegou a passar por mim, quando eu ainda estava na Beira Valão. A velocidade era tanta, que as duas rodas traseiras saiam do chão”, contou a testemunha.
Os dois ocupantes que foram arremessados do veículo, um foi parar às margens da avenida, ficando seu corpo pendurado em uma cerca. Já o outro, caiu na pista, e teve sua cabeça esmagada e o corpo arrastado por quase 100 metros por um táxi, placa LLN-6853, que vinha sentido BR 101/IPS.
“Eu vinha devagar e não percebi o corpo do rapaz voando na pista. Apenas ouvi um barulho muito grande, e um impacto embaixo do carro. Na hora pensei que fosse uma pedra, e parei para ver o que era. Quando observei, vi que era um corpo. Foi um choque imenso, pois nunca havia presenciado uma coisa como esta. Estou apavorado”, relatou o taxista, João Carlos de Souza, 58, que conduzia três passageiros, um homem e duas crianças.
Transeuntes e atletas que costumam passar pela Arthur Bernardes comentaram a falta de segurança da via, pela falta de respeito de alguns motoristas, que costumam fazer da avenida pista de corrida.
“Eu ando por aqui sempre com medo de ser surpreendida por algum carro ou moto. Alguém tem que fazer alguma coisa para melhorar a segurança da Arthur Bernardes, ou vamos ter mais acidentes, como ou pior do que este”, lamentou uma atleta que caminhava pelo local.
Com o impacto, dois ocupantes da caminhonete, que estavam na caçamba do automóvel, foram arremessados para a pista contrária, morrendo na hora. O carona ainda estava com vida quando os bombeiros chegaram, mas, também não resistiu aos ferimentos e morreu no local. A informação é de o motorista teria sido levado por populares para o Hospital Ferreira Machado (HFM), mas, de acordo com o setor de informações da unidade, nenhum acidentado havia dado entrada no pronto atendimento.
O condutor conduzia a caminhonete sentido Arthur Bernardes/BR 101. De acordo com uma testemunha, o carro estava em altíssima velocidade. Eles pertencem a empreiteira HMP, que presta serviços de construção civil no município. “Ele chegou a passar por mim, quando eu ainda estava na Beira Valão. A velocidade era tanta, que as duas rodas traseiras saiam do chão”, contou a testemunha.
Os dois ocupantes que foram arremessados do veículo, um foi parar às margens da avenida, ficando seu corpo pendurado em uma cerca. Já o outro, caiu na pista, e teve sua cabeça esmagada e o corpo arrastado por quase 100 metros por um táxi, placa LLN-6853, que vinha sentido BR 101/IPS.
“Eu vinha devagar e não percebi o corpo do rapaz voando na pista. Apenas ouvi um barulho muito grande, e um impacto embaixo do carro. Na hora pensei que fosse uma pedra, e parei para ver o que era. Quando observei, vi que era um corpo. Foi um choque imenso, pois nunca havia presenciado uma coisa como esta. Estou apavorado”, relatou o taxista, João Carlos de Souza, 58, que conduzia três passageiros, um homem e duas crianças.
Transeuntes e atletas que costumam passar pela Arthur Bernardes comentaram a falta de segurança da via, pela falta de respeito de alguns motoristas, que costumam fazer da avenida pista de corrida.
“Eu ando por aqui sempre com medo de ser surpreendida por algum carro ou moto. Alguém tem que fazer alguma coisa para melhorar a segurança da Arthur Bernardes, ou vamos ter mais acidentes, como ou pior do que este”, lamentou uma atleta que caminhava pelo local.
Ururau
0 comentários:
Postar um comentário