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Numa região com mais de 170 canteiros de obras de grande e médio porte não é difícil acontecer acidentes de trabalho. Nesta quarta-feira (14/03), mais um acidente deixou trabalhadores feridos, desta vez em São João da Barra, onde há o enorme canteiro de obras, do Superporto do Açu, dois homens caíram de um andaime.
Em Campos, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, só este ano já foram registrados oito acidentes sendo três com óbito. No ano passado foram registrados 18 acidentes e três óbitos.
De acordo com o presidente do sindicato, José Eulálio, os acidentes acontecem por falta de treinamento dos funcionários para utilização dos equipamentos de segurança.
“As construtoras oferecem equipamentos, mas infelizmente não treinam os trabalhadores para aprender a usá-los diariamente”, disse.
Segundo o presidente são considerados equipamentos básicos: capacete, botas, luvas, cinto tipo paraquedista e óculos de segurança. Eulálio informou ainda que até as pequenas obras, como reformas de casa, também é necessário que o trabalhador utilize os equipamentos.
“Os responsáveis pela obra devem fornecer os equipamentos básicos. Nós do sindicato fazemos fiscalizações e se for encontrada alguma irregularidade o dono da obra recebe multa do Ministério Público do Trabalho (MPT)”, explicou.
Eulálio informou que quando são encontradas irregularidades em todos os tipos de obras o MPT é informado e que existem vários processos no órgão para apurar as denúncias.
“Para evitar acidentes de trabalho, são realizadas palestras diariamente nos canteiros de obras. Orientamos os trabalhadores sobre os perigos de trabalhar sem os equipamentos e como usá-los. Também orientamos para casos em que o trabalhador sentir risco no serviço ele deve se recusar a fazer, mas infelizmente muitos ainda se arriscam.
Temos como exemplo dois trabalhadores que morreram na obra do Fórum de São João da Barra”, citou.
Outro caso que também chamou atenção foi o de um operário que morreu em um canteiro de obras no Parque São Caetano, no início deste ano. Segundo o presidente do sindicato da categoria, desde quando Márcio Cassiano Machado, de 26 anos, morreu as obras do empreendimento estão paradas.
“O sindicato conseguiu interditar a obra que tem mais de 800 funcionários, temendo pela vida deles. Eles devem se adequar e depois o MP vai liberar para que as obras continuem”, ressaltou.
De acordo com o presidente, as fiscalizações para apurar irregularidades vão continuar nos canteiros de obras da região.
Em Campos, segundo o Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, só este ano já foram registrados oito acidentes sendo três com óbito. No ano passado foram registrados 18 acidentes e três óbitos.
De acordo com o presidente do sindicato, José Eulálio, os acidentes acontecem por falta de treinamento dos funcionários para utilização dos equipamentos de segurança.
“As construtoras oferecem equipamentos, mas infelizmente não treinam os trabalhadores para aprender a usá-los diariamente”, disse.Segundo o presidente são considerados equipamentos básicos: capacete, botas, luvas, cinto tipo paraquedista e óculos de segurança. Eulálio informou ainda que até as pequenas obras, como reformas de casa, também é necessário que o trabalhador utilize os equipamentos.
“Os responsáveis pela obra devem fornecer os equipamentos básicos. Nós do sindicato fazemos fiscalizações e se for encontrada alguma irregularidade o dono da obra recebe multa do Ministério Público do Trabalho (MPT)”, explicou.
Eulálio informou que quando são encontradas irregularidades em todos os tipos de obras o MPT é informado e que existem vários processos no órgão para apurar as denúncias.“Para evitar acidentes de trabalho, são realizadas palestras diariamente nos canteiros de obras. Orientamos os trabalhadores sobre os perigos de trabalhar sem os equipamentos e como usá-los. Também orientamos para casos em que o trabalhador sentir risco no serviço ele deve se recusar a fazer, mas infelizmente muitos ainda se arriscam.
Temos como exemplo dois trabalhadores que morreram na obra do Fórum de São João da Barra”, citou.
Outro caso que também chamou atenção foi o de um operário que morreu em um canteiro de obras no Parque São Caetano, no início deste ano. Segundo o presidente do sindicato da categoria, desde quando Márcio Cassiano Machado, de 26 anos, morreu as obras do empreendimento estão paradas.“O sindicato conseguiu interditar a obra que tem mais de 800 funcionários, temendo pela vida deles. Eles devem se adequar e depois o MP vai liberar para que as obras continuem”, ressaltou.
De acordo com o presidente, as fiscalizações para apurar irregularidades vão continuar nos canteiros de obras da região.
Ururau
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