Seja Bem Vindo!

Seja Bem Vindo!


A voz do seu Rádio!!!

São João da Barra, Rj, Brazil
Ouça a Rádio Grussaí Fm

Rádio Grussaí FM

As Mais Lidas da Semana

Pesquisar este blog

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Porto do Açu deve começar a operar até 2013

Foto: Reprodução de InternetA Comissão Especial para acompanhar as obras do Porto do Açu recebeu na última segunda-feira, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno; o secretário estadual de Fazenda, Renato Villela e a presidente da Codin (Companhia de Desenvolvimento Industrial do RJ), Conceição Ribeiro. O secretário Julio Bueno destacou a importância do projeto Porto do Açu para o Estado do Rio. O Distrito Industrial implantado em São da Barra compreende a uma área de 70 milhões de metros quadrados. De acordo com Bueno, três empreendimentos estão sendo implantados no Porto: o estaleiro OSX, a siderúrgica Terniun e a empresa dinamarquesa NKTF para produção de tubos flexíveis. “O investimento no Porto do Açu gira em torno de R$ 10 bilhões de dólares e somente a siderúrgica vai gerar 30 mil empregos diretos e indiretos. Até o início de 2013 o Porto deve entrar em operação”, disse. A representante da Codin em São João da Barra, Marisa Souza, afirmou que as desapropriações estão sendo feitas em comum acordo com os proprietários e que as famílias estão sendo reassentadas em propriedades iguais ou maiores a que eles viviam. “Além da propriedade, as pessoas ganham o dinheiro da venda do terreno antigo, recebem a casa com mobília completa e as propriedades estão preparadas para cultivo com o solo tratado, adubo e sementes”, afirmou Marisa Souza. Segundo o Codin, o local criado para reassentar as pessoas, possui fornecimento de energia, água potável, saneamento, creche, escola e posto de saúde e 31 casas já foram concluídas e 5 estão em fase de finalização. Os valores pagos pelas desapropriações giram em torno de R$ 130 milhões. Segundo o secretário Julio Bueno, alguns proprietários ainda não receberam o valor da propriedade porque este valor foi pago em juízo, e só pode ser liberado com o termo de posse da propriedade que muitos não possuem. O que está sendo acordado é que a empresa LLX, responsável pelo empreendimento, vai pagar o valor do terreno ao proprietário e a empresa passa a partir daí ser a dona da propriedade e ficará responsável em conseguir o termo de posse.

A deputada Clarissa Garotinho destacou mais uma vez a importância do empreendimento para o Estado. “A Alerj não tinha ainda voltado a atenção para o empreendimento. Através da Comissão vamos acompanhar esse que é um dos maiores projetos para o Estado do Rio. Queremos que o desenvolvimento venha garantindo o direito dos cidadãos”, disse.

0 comentários:

Postar um comentário