A Polícia Civil estourou nesta quinta-feira (02/08), uma rinha de galos, no Bairro da Chatuba, em São João da Barra. No local onde foi cumprido o mandado de busca e apreensão a polícia se surpreendeu com a grande estrutura utilizada para realização da atividade clandestina.
Foram encontradas 70 aves, algumas delas machucadas, por causa das brigas a que são submetidas. Além do rodo (local onde acontecem as brigas), dezenas de gaiolas, moenda de milho, vários tipos de ração, caderno com anotações sobre as aves, esporas, viveiros e até uma incubadora para pintinhos que futuramente seriam colocados também para brigar.
Ninguém foi encontrado na rinha, mas a informação é de uma pessoa que ia no terreno todos os dias para alimentar os galos.
“Nós recebemos a informação e conseguimos identificar onde estavam sendo realizadas as rinhas. Conseguimos o mandado, viemos aqui e confirmamos que as denúncias eram verídicas. Este local seria o fornecedor de galos para outras rinhas, aqui as aves eram criadas, preparadas e treinadas para as brigas. Eram distribuidas também para toda a região e as disputas eram realizadas nos finais de semana", disse o delegado titular da 145ª Delegacia Legal, Gustavo Valentini.
Segundo a polícia o prejuízo de mais de 100 mil reais, o delegado explicou que existem aves cujo valor pode ultrapassar os cinco mil reais.
Paulo Rangel se apresentou a polícia como dono da rinha, ele informou que criava os galos e vendia as aves para rinhas de todo o Brasil, principalmente no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Pernambuco. Cada ave era vendida R$ 1.500,00.
Ele vai responder em liberdade por maus tratos a animais, mas se atrapalhar as investigações será expedido um mandado de prisão.
A polícia já entrou em contato com a Sociedade Protetora dos Animais da região para saber o que pode ser feito com os galos, por enquanto uma pessoa vai ficar responsável de ir ao local alimentar as aves.


Ururau
A Polícia Civil estourou nesta quinta-feira (02/08), uma rinha de galos, no Bairro da Chatuba, em São João da Barra. No local onde foi cumprido o mandado de busca e apreensão a polícia se surpreendeu com a grande estrutura utilizada para realização da atividade clandestina.
Segundo a polícia o prejuízo de mais de 100 mil reais, o delegado explicou que existem aves cujo valor pode ultrapassar os cinco mil reais.
Paulo Rangel se apresentou a polícia como dono da rinha, ele informou que criava os galos e vendia as aves para rinhas de todo o Brasil, principalmente no Espírito Santo, Rio de Janeiro e Pernambuco. Cada ave era vendida R$ 1.500,00.
A polícia já entrou em contato com a Sociedade Protetora dos Animais da região para saber o que pode ser feito com os galos, por enquanto uma pessoa vai ficar responsável de ir ao local alimentar as aves.
Ururau
.jpg)
0 comentários:
Postar um comentário