No final da manhã desta quarta-feira (18/04) aconteceu uma audiência entre representantes do Sindicato dos Rodoviários na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT) para tentar resolver o impasse da greve que dura dois dias. No início da noite acontece outra reunião, desta vez com os trabalahdores.
De acordo com José Renato Abdu Neme, representante do Sindicato das empresas de Transportes de Passageiros de Campos (Setranspas) e também da empresa de ônibus São Salvador, eles estão dispostos a dar reajuste de 10% para os trabalhadores, caso haja aumento da tarifa de ônibus.
“Nós oferecemos reajuste salarial de 10%, o mesmo do Rio de Janeiro, mais a tarifa precisa ser aumentada, pois os gastos são tamanhos para manter os carros nas ruas. Os custos das empresas são altos Porém, os trabalhadores não aceitaram nossa proposta. Eles querem o mesmo salário do Estado do Rio, e isso nós não temos condições de oferecer. Se eles continuarem irredutíveis, vão ficar com o reajuste anual que é de apenas 5,5%”, disse.
Sobre o aumento da tarifa o empresário comentou que há cinco anos não aumenta a tarifa dos ônibus em Campos, que é de R$1,60. “Se reajustarem a tarifa há possibilidade de aumentar mais os salários”, informou.
José Renato falou que três dias antes de iniciar a paralisação, os empresários sentaram com os trabalhadores e tentaram negociar para que não houvesse greve, mais foi em vão.
Sobre o ato de vandalismo, onde sete ônibus foram apedrejados nesta quarta, o representante mencionou que houve omissão do poder público. “A Emut recebe impostos para fiscalizar os carros que estão rodando nas ruas. Mais o que acontece é um preconceito muito grande do órgão responsável para com os empresários. São vans que concorrem a mesma linha com a gente, é tarifa de R$ 1,00 que não é repassada. Nós só queremos ser tratados com respeito e uma reposição honesta no aumento tarifário”, finalizou.
No início da noite acontece uma reunião com os trabalhadores para decidir os rumos da paralisação.
Segundo o procurador do Trabalho, Francisco Carlos da Silva Araújo, o objetivo dessa mediação é para tentar conciliar empresas e sindicatos (Trabalhadores e Patronal) para que mantenham um mínimo de 30% de frota de ônibus nas ruas, para que não haja prejuízo a população.
O procurador ainda adiantou que na próxima quarta-feira (25/04), às 15h haverá uma reunião na 3ª Vara do Trabalho com a participação do município, os dois sindicatos e também do Ministério do Trabalho.
De acordo com José Renato Abdu Neme, representante do Sindicato das empresas de Transportes de Passageiros de Campos (Setranspas) e também da empresa de ônibus São Salvador, eles estão dispostos a dar reajuste de 10% para os trabalhadores, caso haja aumento da tarifa de ônibus.
Sobre o aumento da tarifa o empresário comentou que há cinco anos não aumenta a tarifa dos ônibus em Campos, que é de R$1,60. “Se reajustarem a tarifa há possibilidade de aumentar mais os salários”, informou.
José Renato falou que três dias antes de iniciar a paralisação, os empresários sentaram com os trabalhadores e tentaram negociar para que não houvesse greve, mais foi em vão.
Sobre o ato de vandalismo, onde sete ônibus foram apedrejados nesta quarta, o representante mencionou que houve omissão do poder público. “A Emut recebe impostos para fiscalizar os carros que estão rodando nas ruas. Mais o que acontece é um preconceito muito grande do órgão responsável para com os empresários. São vans que concorrem a mesma linha com a gente, é tarifa de R$ 1,00 que não é repassada. Nós só queremos ser tratados com respeito e uma reposição honesta no aumento tarifário”, finalizou.
No início da noite acontece uma reunião com os trabalhadores para decidir os rumos da paralisação.
O procurador ainda adiantou que na próxima quarta-feira (25/04), às 15h haverá uma reunião na 3ª Vara do Trabalho com a participação do município, os dois sindicatos e também do Ministério do Trabalho.
Ururau
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