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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Sem acordo militares podem deflagrar greve a partir da 0h desta sexta


Irredutíveis militares garantem que vão aguardar até a 0h desta sexta-feira (10/02) e se não tiverem suas reivindicações aceitas pelo Governo do Estado, estarão deflagrando uma greve que poderá atingir pelo menos 80% de todo o efetivo do Estado. Em assembléia realizada na noite desta quinta-feira (09/02), na Cinelândia, os militares aguardam ainda pela soltura do Cabo Benevenuto Daciolo, que está preso administrativamente, em Bangu, acusado de crimes de incitamento à greve e aliciamento a motim, conforme anunciou o secretário de Defesa Civil, coronel Sérgio Simões.


Além de centenas de militares que deixaram as cidades do interior do Estado, como Campos, Macaé, Itaperuna e Cabo Frio, outros vários permaneceram em suas cidades base e realizaram pequenas manifestações ordeiras.

Em Campos, na Praça do Santíssimo Salvador um grupo se reuniu e fez um protesto silencioso, com fitas adesivas nas bocas e cordas amarradas em seus pulsos. Outro grupo se reuniu na sede do Sindicato dos Bancários para aguardarem a decisão do comando na capital. Em Itaperuna militares fazem uma carreta em protesto.


VOTAÇÃO E APROVAÇÃO DE PROPOSTA NA ALERJ
Nesta quinta-feira foi votada e aprovada na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) a proposta do Governo do Estado onde policiais civis e militares, bombeiros e inspetores de Segurança e Administração Penitenciárias terão antecipados o reajuste que inicialmente seria pago em 48 parcelas. A medida, proposta pelo Governo do Estado, foi aprimorada em votação extraordinária nesta quinta-feira (09/02), quando a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) reduziu ainda mais as parcelas,que agora serão duas: 13% neste mês e 26% em fevereiro do próximo ano, englobando o percentual que seria pago em outubro de 2013.

Emendas coletivas também garantiram novo reajuste em fevereiro de2014, corresponderá ao dobro da inflação registrada no ano anterior.

“São conquistas que representam um enorme esforço pela valorização destes profissionais, que, graças a mediação do Parlamento, terão também garantida a manutenção da gratificação em caso de afastamento por acidente de trabalho e o auxílio-transporte”, disse o líder do Governo, deputado André Corrêa (PSD). O auxílio será no valor de R$ 100 por mês.

Apenas o deputado Paulo Ramos (PDT) votou contra a proposta modificada pela Casa, pois a considerou “insuficiente”.

O esforço coletivo do Parlamento fará com que seja criado um banco de horas extras para que os profissionais da segurança e defesa civil possam prestar serviços fora do horário de serviço.

“A ideia é permitir a contratação de policiais em hora extra ao invés de vigilância privada”, explicou Corrêa. Durante a votação, o presidente da Casa, deputado Paulo Melo (PMDB) anunciou que em 30 dias o Governo enviará proposta beneficiando profissionais do Degase.

Além do agrupamento e antecipação de parcelas, o projeto também traz a novidade de nivelar pelo teto o auxílio moradia para bombeiros e policiais militares que antes possuíam dois níveis: um para policiais e bombeiros solteiros e outro para casados.

“Através dessa mensagem, estamos propondo à Assembleia unificar o valor do auxílio-moradia pelo valor máximo, ou seja, policiais e bombeiros solteiros receberão a título de auxílio moradia o mesmo valor que policiais e bombeiros casados. Com isso, diminuiremos uma faixa salarial, amais baixa de todas, entre policiais e bombeiros”, finalizou o secretário de Estado da Casa Civil, Régis Fichtner, em visita recente à Casa.
Uruaru

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