Depois de mais de duas horas de negociação na sede do Ministério do Trabalho em Campos, nesta terça-feira (28/02), funcionários do consórcio A.R.G. Civilport e da A.R.G., advogados e representantes da empresa chegaram a um acordo sobre as reivindicações que levaram à paralisação que se iniciou na manhã desta segunda-feira (27/02), quando manifestantes bloquearam os principais acessos às obras do Superporto do Açu, em São João da Barra.
O Supervisor de Obras, Luiz Carlos Rocha Macedo explicou que existe um consórcio chamado A.R.G. Civilport, formado por duas empresas contratadas para executar as obras do Porto do Açu (ponte de acesso e pier), a construção da Unidade de Construção Naval é executada somente pela A.R.G, que para evitar a dispensa de trabalhadores, com o término de algumas etapas, remanejou os mesmos para a UCN, seguindo todos os tramites legais.
Na audiência, a A.R.G., através de seu advogado e representantes, se comprometeu, desde que os trabalhadores voltassem aos postos de trabalho ainda no turno da noite nesta terça, a fazer um laudo técnico pericial complementar, a ser iniciado no dia 5 de março deste ano, para enquadramento dos empregados que fazem jus ao adicional de periculosidade e insalubridade. As atividades exercidas na UCN, Unidade de Construção Naval terá um laudo independente havendo ainda um terceiro laudo complementar para pagamento das horas in itinere aos trabalhadores da A.R.G Civil Port e A.R.G., neste último, sendo pagas as horas retroativas ao início da obra.

A respeito da jornada de trabalho de seis por três, os representantes se comprometeram a negociar, com o sindicato da categoria, a partir desta quarta-feira (29/02), sendo que até o final das negociações, as atividades estarão suspensas nos sábados e domingos e exercidas de segunda a sexta, em horário normal.
Ficou firmado ainda, na reunião, que as horas não trabalhadas durante a paralisação não serão descontadas.
A audiência foi mediada pelo Chefe da Sessão de relações do Trabalho, gerência de Campos, José Antônio Pinheiro de Souza e pelo sub-delegado do Ministério do Trabalho, José Roberto Pessanha. Estiveram presentes ainda, além dos representantes da empresa, os advogados do departamento jurídico do Sindicato da Indústria da Construção Civil e Mobiliários do Norte Fluminense (Sticoncimo), representado pelo Secretário Geral, Luiz Rogério Magalhães e o Diretor Fiscal, Ailton dos Santo.
Na ocasião, funcionários de outras empresas que prestam serviços no porto, Milplan e Montcalm foram orientados pelos membros do sindicato a formalizarem suas reclamações juntas à entidade, que se comprometeu a agendar uma reunião com os representantes das empresas.

Na audiência, a A.R.G., através de seu advogado e representantes, se comprometeu, desde que os trabalhadores voltassem aos postos de trabalho ainda no turno da noite nesta terça, a fazer um laudo técnico pericial complementar, a ser iniciado no dia 5 de março deste ano, para enquadramento dos empregados que fazem jus ao adicional de periculosidade e insalubridade. As atividades exercidas na UCN, Unidade de Construção Naval terá um laudo independente havendo ainda um terceiro laudo complementar para pagamento das horas in itinere aos trabalhadores da A.R.G Civil Port e A.R.G., neste último, sendo pagas as horas retroativas ao início da obra.
A respeito da jornada de trabalho de seis por três, os representantes se comprometeram a negociar, com o sindicato da categoria, a partir desta quarta-feira (29/02), sendo que até o final das negociações, as atividades estarão suspensas nos sábados e domingos e exercidas de segunda a sexta, em horário normal.
Ficou firmado ainda, na reunião, que as horas não trabalhadas durante a paralisação não serão descontadas.
Na ocasião, funcionários de outras empresas que prestam serviços no porto, Milplan e Montcalm foram orientados pelos membros do sindicato a formalizarem suas reclamações juntas à entidade, que se comprometeu a agendar uma reunião com os representantes das empresas.
Ururau.com.br
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