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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Famílias da Ilha do Cunha começam a ser removidas para abrigos

Depois do nível do Rio Paraíba do Sul atingir a marca de 9,67m, a água invadiu as casas da comunidade da Ilha do Cunha onde cerca de 15 famílias estão sendo removidas para o Colégio José do Patrocínio e para o Ciep do Parque Esplanada.

De acordo com Dirley Silva, de 30 anos, que mora na comunidade há cerca de 26 anos, á água começou a subir ainda durante a madrugada.

“Às duas horas da manhã o Rio começou a subir e fiquei a espera da defesa civil para fazer a remoção. Eu já me inscrevi no Programa Morar Feliz, mas ainda não sei para onde vou,” disse Dirley.

A Secretária de Família e Assistência, Izaura Freire, disse ao site Ururau que por determinação da Prefeita de Campos, Rosinha Garotinho, os moradores da Ilha do Cunha serão atendidos através do Programa de Compra Assistida.

“As famílias da Ilha do Cunha vão ser removidas pelo Projeto de Compra Assistida. Cada família irá buscar uma casa, em local de sua escolha, no valor de até R$ 30 mil, ficando a cargo do governo, através da Secretaria de Família e Assistência, a fiscalização, para ver se estas pessoas não estão se mudando para outro local de risco ou se o valor cobrado pelo imóvel é condizente com o mercado,” revelou a secretária.

Izaura disse ainda que as famílias serão deslocadas para o abrigo e lá serão cadastradas no Programa devendo ser atendidas imediatamente.

De acordo com o sub-comandante da Defesa Civil em Campos, Major Edison Pessanha, inicialmente cerca de 15 famílias serão removidas, mas o número pode aumentar conforme a situação do nível do Rio, podendo chegar a 40 famílias.





SITUAÇÃO EM TRÊS VENDAS
De acordo com o sub-comandante da Defesa Civil de Campos, Major Pessanha, mesmo apresentando ainda dois pontos de vulnerabilidade após a intervenção do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), o Dique Santa Bárbara não corre o risco de romper, mas a estrada de acesso pode ficar comprometida, o que ainda assim não impediria que obras de reparo emergenciais na estrutura do dique.

O comandante Henrique Oliveira ressaltou que mesmo distante do risco de transbordo o trabalho de monitoramento é constante.









ururau.com.br

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