Na primeira fase, a campanha será veiculada em 43 rádios de noves capitais – São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Porto Alegre e Salvador – onde há maior público consumidor de inibidores de apetite, segundo a Anvisa. Em fevereiro, a campanha começa a ser apresentada nos canais nacionais de televisão.
As mensagens vão alertar que a maneira eficaz de emagrecer é com alimentação balanceada e prática de exercício físico semanal.
A sibutramina, usada também no tratamento de obesidade, continua liberada, mas com restrições. Os pacientes e médicos precisam assinar um termo de responsabilidade, que deve ser apresentado junto com a receita médica no momento da compra do medicamento. Os profissionais de saúde são obrigados a informar à Anvisa problemas em pacientes que usam o remédio.
De acordo com a agência reguladora, a sibutramina ajuda a perder, no mínimo, 2 quilos de massa corporal em um período de quatro semanas. O tratamento é indicado para quem tem Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou acima de 30 e não sofre de doença cardíaca. O prazo máximo é de dois anos.
A obesidade é considerada uma doença crônica, que se instala de forma lenta e progressiva no organismo, através do acúmulo de depósitos de gordura normalmente, associado a uma ingestão calórica excessiva e à baixa atividade física. Do mesmo modo que a obesidade demora para aparecer, o seu tratamento também exige tempo para a obtenção de resultados permanentes e que não comprometam a saúde.
Por não compreenderem esse processo de perda lenta de peso e desejarem uma solução rápida e fácil, algumas pessoas acabam fazendo uso de medicamentos, importando-se apenas com a perda de peso e não se dando conta das conseqüências do uso inapropriado de tais substâncias.
Como todo medicamento, os utilizados no tratamento da obesidade também devem ter a indicação e a supervisão de um profissional especializado, não devendo ser usados indiscriminadamente, mesmo porque o tratamento medicamentoso da obesidade somente é recomendado em casos especiais como, por exemplo, quando a obesidade está associada a outras doenças (hipertensão arterial, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, colesterol sangüíneo elevado).
Segundo a personal treiner Simone Cupolillo Scherer, todos nós procuramos a maneira mais fácil e rápida de ficar em forma, mas nem sempre esta é a ideal. A fórmula é mais simples do que pensamos.
“Através de exercício físico e uma alimentação saudável, podemos alcançar o tão desejado peso ideal, e conseqüentemente, ficar em forma”.
Com pequenas mudanças no nosso cotidiano, como parar de fumar e exercícios físicos regularmente, conseguimos reduzir o risco de problemas coronários, diabetes, hipertensão, e ficar em forma.
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