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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Anvisa inicia campanha de proibição ao uso e venda de emagrecedores

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) inicia nesta terça-feira (27/12) uma campanha para esclarecer à população sobre a proibição do uso e da venda de remédios para emagrecer no país.

Na primeira fase, a campanha será veiculada em 43 rádios de noves capitais – São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Porto Alegre e Salvador – onde há maior público consumidor de inibidores de apetite, segundo a Anvisa. Em fevereiro, a campanha começa a ser apresentada nos canais nacionais de televisão.

As mensagens vão alertar que a maneira eficaz de emagrecer é com alimentação balanceada e prática de exercício físico semanal.
Em outubro, a Anvisa decidiu banir do mercado os medicamentos para emagrecer à base de anfepramona, femproporex e mazindol, os chamados anfetamínicos, porque podem causar problemas cardíacos e alterações no sistema nervoso central dos pacientes. Desde o dia 9 deste mês, farmácias e drogarias do país estão proibidas de vender os remédios. A fabricação e prescrição médica foram vedadas.

A sibutramina, usada também no tratamento de obesidade, continua liberada, mas com restrições. Os pacientes e médicos precisam assinar um termo de responsabilidade, que deve ser apresentado junto com a receita médica no momento da compra do medicamento. Os profissionais de saúde são obrigados a informar à Anvisa problemas em pacientes que usam o remédio.

De acordo com a agência reguladora, a sibutramina ajuda a perder, no mínimo, 2 quilos de massa corporal em um período de quatro semanas. O tratamento é indicado para quem tem Índice de Massa Corporal (IMC) igual ou acima de 30 e não sofre de doença cardíaca. O prazo máximo é de dois anos. 

PERIGO DOS EMAGRECEDORES
A obesidade é considerada uma doença crônica, que se instala de forma lenta e progressiva no organismo, através do acúmulo de depósitos de gordura normalmente, associado a uma ingestão calórica excessiva e à baixa atividade física. Do mesmo modo que a obesidade demora para aparecer, o seu tratamento também exige tempo para a obtenção de resultados permanentes e que não comprometam a saúde.

Por não compreenderem esse processo de perda lenta de peso e desejarem uma solução rápida e fácil, algumas pessoas acabam fazendo uso de medicamentos, importando-se apenas com a perda de peso e não se dando conta das conseqüências do uso inapropriado de tais substâncias.

Como todo medicamento, os utilizados no tratamento da obesidade também devem ter a indicação e a supervisão de um profissional especializado, não devendo ser usados indiscriminadamente, mesmo porque o tratamento medicamentoso da obesidade somente é recomendado em casos especiais como, por exemplo, quando a obesidade está associada a outras doenças (hipertensão arterial, diabetes mellitus, doenças cardiovasculares, colesterol sangüíneo elevado).
Além disso, é bom ressaltar que os resultados só serão satisfatórios e definitivos, se houver a associação do medicamento com planejamento alimentar e exercício físico. Caso contrário, a tendência é voltar ao peso antigo, com a suspensão do uso.

Segundo a personal treiner Simone Cupolillo Scherer, todos nós procuramos a maneira mais fácil e rápida de ficar em forma, mas nem sempre esta é a ideal. A fórmula é mais simples do que pensamos. 

“Através de exercício físico e uma alimentação saudável, podemos alcançar o tão desejado peso ideal, e conseqüentemente, ficar em forma”. 

Com pequenas mudanças no nosso cotidiano, como parar de fumar e exercícios físicos regularmente, conseguimos reduzir o risco de problemas coronários, diabetes, hipertensão, e ficar em forma.

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