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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

BR 356: recuperação ainda não concluída


Folha da manha
As obras de recuperação do acostamento da rodovia BR-356, que liga Campos a São João da Barra (SJB), próximo a Martins Lage, que cedeu em janeiro deste ano, completaram hoje 114 dias e para os motoristas, o ritmo está lento. A cratera foi aberta devido à força do rio Paraíba do Sul, na época da enchente. As intervenções foram iniciadas no dia 24 de maio e para que elas começassem, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Trânsito (Dnit) teve que fazer um desvio obstruindo a pista de rolamento no sentido SJB.
De acordo com o Dnit, o afastamento feito possui três metros, adjacente ao acostamento do lado esquerdo no sentido Campos-SJB, que foram formando uma variante. Mesmo com sinalização, os motoristas não sentem segurança em trafegar pela BR, que atualmente recebe grande fluxo de veículos, inclusive caminhões pesados, com carregamentos para o Porto do Açu. Até começarem as intervenções, várias rachaduras chegaram a invadir a pista de rolamento.
O comerciante Marcelo Dias, de 34 anos, usuário frequente da rodovia, disse que a atenção redobrou por conta disso, principalmente à noite. “Acho que a obra já deveria ter terminado. Essa cratera pegou todos os motoristas de surpresa e a recuperação está demorando muito. A noite é muito complicado dirigir, pois no trecho onde o asfalto cedeu é um pouco escuro e a visão fica ruim”, relatou.
A secretária Silvana Gomes, de 37 anos, também reclamou do estado em que se encontra a rodovia. “Apesar de ver gente trabalhando, já passaram vários meses e parece que a obra ainda está no início. Eu me acostumei a passar e sei bem onde tenho que fazer a curva, mas outros motoristas não. Não sei como não aconteceu um acidente ainda”, opinou.
A cratera foi aberta no dia 11 de janeiro, nas proximidades do KM 150 da BR-356, onde o acostamento sobre o canal de Cambaíba cedeu. Na época, o supervisor do Dnit, Guilherme Freire, informou que o canal serviu como uma tomada de água do rio Paraíba do Sul, mas está desativado. Entretanto, quando o rio enche muito, permite infiltrações laterais entre o aterro da rodovia e a galeria de concreto.




Fonte: Folha da Manhã

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